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  • Foto do escritorTatiane Aires

84% DAS EMPRESAS NÃO SABEM GERIR OS DADOS DO CONSUMIDOR

Esse número é um absurdo, não? Mas, é exatamente isso!

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84% das empresas Brasileiras não fazem o devido gerenciamento dos dados do consumidor. Qual o problema?

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As organizações ainda não têm a consciência de que os dados pertencem ao indivíduo e não à empresa!

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Quando o assunto for a inclusão de informações sobre um consumidor no banco de dados de alguns dos serviços de proteção ao crédito é importante observar algumas regras básicas:

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A primeira delas é ser dever da empresa que presta tais serviços informar ao consumidor, por escrito, sobre sua inclusão no banco de dados, dando-lhe a oportunidade para se manifestar. Nesse sentido, se o consumidor encontrar algum erro, o mesmo deverá ser corrigido.

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Outra obrigação dos serviços de proteção ao crédito é a de retirar o nome do consumidor, após a quitação ou a prescrição dos débitos.

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Lado outro, as empresas varejistas que detêm informações cadastrais acerca dos seus clientes, também devem respeitar os dados do consumidor.

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Para que essa empresa possa divulgar as informações cadastrais de seus consumidores para outras, será necessária a autorização expressa dos consumidores constantes naqueles cadastros.

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E mais! É proibida a divulgação de informações negativas acerca de atos praticados por consumidores na defesa de seus direitos, por exemplo, mediante o Procon ou em ações judiciais.

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E o problema só piora: a Lei de Proteção de Dados, quanto ao descarte e tratamento dos dados pessoais, promete entrar em vigor em 2020.

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E o que as empresas têm feito para estar em conformidade com o regramento público, as normatividades do CDC quanto ao banco de dados do consumidor, e adotar a política da lei de proteção de dados?

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84% das empresas brasileiras se mantêm omissas e sucumbindo-se ao pagamento de multas administrativas, enxame de ações judiciais, e prejuízo à credibilidade institucional.

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Em razão das negativas consequências institucionais, é imperioso perceber que há oportunidade de vincular a privacidade à estratégia de negócio e se diferenciar no mercado, estabelecendo relações de confiança com os seus consumidores.


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